29/04/2009
20/04/2009

~
Ernest Hemingway
Farewell to Arms

E depois havia o país dos livros de Historia e geografia; o dos castelos , dos rios, dos comboios, dos cognomes dos reis, das suas dinastias – numas ilhas onde não havia rios, nem comboios nem castelos, nem reis nem rios. (…)
~
João de Melo
10/04/2009

King Richard:
Alack, why am I sent for to a king,
Before I have shook off the regal thoughts
Wherewith I reign'd? I hardly yet have learn'd
To insinuate, flatter, bow, and bend my knee.
Give sorrow leave awhile to tutor me
To this submission. Yet I well remember
The favours of these men. Were they not mine?
Did they not sometime cry 'All hail!' to me?
So Judas did to Christ; but he, in twelve,
Found truth in all but one; I, in twelve thousand, none.
--------------------------------------------------
Rei Ricardo:
Ai de mim! Por que sou obrigado a comparecer perante um rei
antes de me ter desembaraçado dos pensamentos reais
com os quais reinava? Ainda mal aprendi
a insinuar-me, a adular, a inclinar-me e a dobrar os joelhos.
Deixai a dor ter tempo de me ensinar
esta submissão. No entanto, recordo perfeitamente
os serviços destes homens. Não me pertenciam eles?
Não me saudavam eles, por vezes, gritando: "Salve?"
Assim fez Judas a Cristo. Mas ele, entre doze,
encontrou a verdade neles todos, menos num; eu, entre doze mil, não encontro um que seja verdadeiro. …
~
W. Shakespeare
* Tradu. "à minha maneira"
09/04/2009
08/04/2009
07/04/2009

~
Nicolau Saião
Etiquetas:
1992,
in "Objectos Inquietantes,
Nicolau Saião,
poema "Chapéu"
Subscrever:
Mensagens (Atom)